terça-feira, 14 de setembro de 2010

Thanks, daddy!


Lembrei de todas aquelas vezes em que você ficava bravo quando os caras mexiam comigo; das vezes que você me fez cafuné antes de dormir; das noites que passamos acordados vendo Jô; de tantos e tantos dias que você escondeu seu sentimento pra me proteger, o sentimento que eu sabia que era amor, o mesmo que me impediu de fazer tantas coisas erradas, e o mesmo que me fez saber o quanto eu te admiro. Não lembro se já ouvi você dizer que me ama, não com essas palavras, mas pouco importa, tudo que você faz por mim se reflete no que eu chamo de amor, e dos mais verdadeiros. Talvez você seja aquele cara que eu seguiria a vida toda. Tenho orgulho de você. Não importa o quanto tempo passamos juntos ou separados por causa da maldita distância, porque nesse tempo eu sempre senti sua presença. Apesar de cada despedida ser uma dor, uma dor inexplicável, que me fazia chorar parte da viagem de volta, eu sabia que você estava comigo, estava presente, mesmo sem realmente estar. Porque eu te sentia aqui, do meu lado, sempre, mais do que qualquer outra pessoa. Só que eu tenho percebido o quanto dói saber que você está longe.
Você é muito importante pra mim, e nenhuma distância muda o que eu sinto por ti. 

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