Sou uma pessoa de poucos amigos e me orgulho por isso. Simpatia demais pra mim, é sinônimo de falsidade, e na minha escola, vacas nojentas e falsas é o que não falta, exceto por uma garota, que era minha amiga desde a infância. Julia era do segundo ano, um ano letivo a menos que eu, nos víamos pouco, mas qualquer tempo era suficiente para se conectar com ela. Ela era a única garota do colégio que eu conversava, o resto, eram descartáveis. Todos diziam que eu tinha medo de me aproximar, mas quando eu me aproximava, o que eu sentia era nojo. Não conseguia conviver com vadias mentirosas, que ficam falando de um e de outro, e que no outro dia, iriam falar de mim, mais do que já falam. Prefiro ser conhecida como metida, revoltada, anti-social do que confiar a alguém o meu jeito de ser, para saírem por ai falando da minha vida.
Gabriela Castanhari.
Uau! QUe protesto! QUe DEus abençõe suas amizades. Tambem sou de poucas amigas. Confio plenamete em DEus que nunca falha e tenho como melhor amigo o meu namorado. Mas tenho amigas também... e sei exatamente como são essas tais vacas que você cita. Beijos!
ResponderExcluirObrigada Luciana! No entanto, este texto não foi eu quem escrevi, foi a Gabriela Castanhari. Mas ela disse tudo mesmo, me sinto realmente desta forma, e aposto que muitas outras pessoas.
ResponderExcluirObrigada por comentar (: