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sábado, 5 de janeiro de 2013

Resenha #2: A CABANA



Título original: The Shack.
Autor (a): William Paul Young.
Gênero: Ficção/Religião.
Editora: Sextante FICÇÃO.
Número total de páginas: 272.
Ano de publicação: 2007.



Sinopse: A filha mais nova de Mackenzie Allen Philip foi raptada durante as férias em famí­lia e há evidências de que ela foi brutalmente assassinada e abandonada numa cabana. Quatro anos mais tarde, Mack recebe uma nota suspeita, aparentemente vinda de Deus, convidando-o para voltar àquela cabana para passar o fim de semana. Ignorando alertas de que poderia ser uma cilada, ele segue numa tarde de inverno e volta a cenário de seu pior pesadelo. O que encontra lá muda sua vida para sempre. Num mundo em que religião parece tornar-se irrelevante, "A Cabana" invoca a pergunta: "Se Deus é tão poderoso e tão cheio de amor, por que não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo?" As respostas encontradas por Mack surpreenderão você e, provavelmente, o transformarão tanto quanto ele.

Opinião: “A Cabana” é um livro desses que prendem o leitor. Já no prefácio eu sabia que a história seria fantástica, e eu nem sabia do que se tratava direito. A forma de William P. Young de escrever é de fácil compreensão, e uma coisa que o livro tem de diferente da maioria, é que no começo de cada capítulo tem uma frase para o leitor refletir. O livro me deixou chocada com os primeiros acontecimentos, mas me fez refletir como ser humano diante da forma diferente e encantadora que Papai tem de falar com o Mack. Uma coisa ruim, é que nos últimos capítulos demorei um pouco mais pra terminar, porque quando chega à parte do reencontro que Mack tem com seu pai, o autor relata muitas cenas difíceis de imaginar, o que me deixou meio confusa, mas a leitura foi feita em cerca de duas semanas.

Personagem(s) Favorito(s): Sarayu / Espírito Santo.

Nota: 4. (de 0-5)

Citações Favoritas: “Submissão não tem a ver com autoridade e não é obediência. Tem a ver com      relacionamento de amor e respeito.”
“Todas as vezes que você perdoa, o universo muda; cada vez que estende a mão e toca um coração ou uma vida, o mundo se transforma, a cada gentileza e serviço, visto ou não visto, meus propósitos são realizados e nada jamais será igual.”


quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Resenha #1: O MORRO DOS VENTOS UIVANTES




Título original: Wuthering Heights.
Autor (a): Emily Bronte.
Gênero: Drama/Romance.
Editora: Lua de Papel.
Número total de páginas: 292.
Ano em que foi escrito:1847.



Sinopse: Na fazenda chamada Morro dos Ventos Uivantes nasce uma paixão devastadora entre Heathcliff e Catherine, amigos de infância e cruelmente separados pelo destino. Mas a união do casal é mais forte do que qualquer tormenta: um amor proibido que deixará rastros de ira e vingança. "Meu amor por Heathcliff é como uma rocha eterna. Eu sou Heathcliff", diz a apaixonada Cathy. O único romance escrito por Emily Brontë e uma das histórias de amor mais surpreendentes de todos os tempos, O Morro dos Ventos Uivantes é um clássico da literatura inglesa e tornou-se o livro favorito de milhares de pessoas, incluindo os belos personagens de Stephenie Meyer.

Opinião: Ouvi falar desse livro quando li Crepúsculo, e citava o drama vivido por Catharine. Quando comecei a ler o livro, fiquei com muita dó do pobre Heathcliff, e cheguei a chorar algumas vezes, por causa do tratamento que lhe era dado, e depois de adulto, percebi que ele se tornou alguém frustrado. Era um monstro, mas diferente dos monstros que existem por aí, ele era amado. Catherine o amava exatamente daquele jeito, pois também não era uma santa quanto mulher. O livro, por ser antigo, utiliza-se de palavras mais antigas, mas é de fácil entendimento, e é realmente incrível. Para quem gosta de um bom drama, vai adorar esse.

Personagem(s) Favorito(s): Cathy.

Nota: 5. (de 0-5)

Citações Favoritas: "...e meu espírito tem estado sempre tão fechado dentro de si próprio que é uma tentação forte demais desvendá-lo diante de alguém."
"O que mais me atribula é esta prisão desmantelada. Estou cansada de estar presa aqui, estou louca para fugir para este mundo luminoso e lá ficara para sempre; não quero mais enxergá-lo apenas através de um nevoeirode lágrimas, nem suspirar por ele através das paredes de um coração cheio de dor, quero estar nele, dentro dele."


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