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quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Em qualquer lugar do mundo - Bruno Prado


Esta é a história de um amor perfeito que, como todo amor que dura pra sempre, terminou. Relata todas as fases por que o personagem passa de um término de relacionamento: negação, fúria, barganha, depressão e aceitação, baseadas no modelo de Kubler-Ross. A história está montada em cima de textos sobre momento presente e flash-forwards, o que inclui alucinações, delírios e viagens temporais. O desespero pelo fim e o medo da vida pontuam este romance cheio de emoções fortes e mais de um final, todos surpreendentes.
Este é o primeiro livro de um total de 3.
O fim é apenas o começo de tudo.

Em qualquer lugar do mundo é um livro escrito por Bruno Prado, que usa como pseudônimo C.A. (oi, eu revelando todos os seus segredos), nome que vocês já devem ter visto por aqui, já que sou uma de suas leitoras e apreciadoras. Venho contar-lhes o quanto já me emocionei por causa de seus textos, e tenho certeza que este livro me surpreenderá também. Gosto de dizer que ele é dono nos finais improváveis, então espero, nada mais nada menos, que um final extraordinário.

Devido ao seu talento com as palavras, estou divulgando seu livro, mesmo que eu tenha lido apenas as primeiras páginas (que vocês podem encontrar aqui). E se vocês começarem, aposto que sentirão a mesma vontade de continuar lendo que eu fiquei quando cheguei na última das primeiras páginas.

Aproveitem e comprem!
Quer saber mais sobre o autor? Entre no blog dele!

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Série: You're Beautiful


You're Beautiful é um dos kdramas mais assistidos e bem avaliados. Para quem não sabe, kdramas são novelas curtas coreanas, aqui no Brasil gostamos de chamar de série ou minissérie. Esse kdrama conta a história da banda A.N.JELL, um grupo muito popular entre os adolescentes, que está em busca de um novo membro.  No entanto, o quase novo membro, Mi Nam, viaja para os Estados Unidos para concertar uma cirurgia mal feita no olho. Para não perder essa oportunidade, seu agente contata sua irmã gêmea, Mi Nyu, para que assinasse os papéis no lugar dele e ficasse por um tempo até que ele retornasse. Mi Nyu, quase freira, deixou a igreja um pouco de lado e aceitou tal farsa. Mas como nem tudo são flores, o líder da banda, Tae Kyung, começa a suspeitar do suposto "Mi Nam", e a partir daí que a história começa realmente a ficar boa.


Essa séria é recheada de boas risadas e milhões de lágrimas. É uma das comédias românticas mais lindas que já vi. Apesar de eu ser um tanto chorona, posso afirmar que vale a pena assistir (principalmente se você for assim, toda sentimental como eu).


Sem contar, claro, os atores lindos que interpretam Tae Kyung (por Jang Geun Suk), Shin Woo (por Jung Yong Hwa), e Jeremy (por Lee Hong Ki).
Bom, é uma série apaixonante! Você se divertirá muito, chorará muito, terá muita raiva, e desejará muito que aconteça algo assim na sua vida.
É tão lindo que já estou com vontade assistir de novo!
Pra não faltar mais nada, um trailer para você morrer de vontade assistir.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Encerrando ciclos



Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final. Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver. Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos – não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram.
Foi despedido do trabalho? Terminou uma relação?
Deixou a casa dos pais? Partiu para viver em outro país?
A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações?
Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu. Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó. Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seu marido ou sua esposa, seus amigos, seus filhos, sua irmã, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado.
Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem conosco. O que passou não voltará: não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar.
As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora. Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que tem. Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração – e o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar.
Deixar ir embora. Soltar. Desprender-se.
Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos. Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor. Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando, e nada mais.
Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos, promessas de emprego que não têm data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do “momento ideal”. Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará.
Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa – nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade. Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante. Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida. Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é.
Glória Hurtado

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Fugitiva



Fugi como sempre o fiz, fugi do teus encantos e dos meus prantos de metade vazia. Eu não quis deixar rastros então, saí pela porta de trás; deixei a água no fogo, deixei o pão na torradeira e o passado sobre a mesa sem mistério nenhum. Deixei a bagunça pro próximo arrumar. Se importa? Traga alguém de confiança, alguém que se encarregue de destruir meus rastros e me apagar da tua memória, varrer minhas pegadas cheias de arrependimento deste piso de madeira que guarda nossos segredos. Aqueles conjurados quando só a lua poderia ouvir, quando o álcool já estava afetando o sangue e a paixão já havia queimado o coração.  Não, eu não me arrependo. Nem agora ao me ver longe e sem segredo algum, nem agora que você conhece que jeito meu, cada pergunta respondida e sem duvidas no ar. Não me arrependo da entrega com o coração acelerado, da mudança da rotina. Ainda lembro das descobertas que deixavam um gosto de quero-mais na boca e então, mais descobertas. Teus dedos percorrendo minhas curvas, teus lábios nos meus. Tua curva mais bela: Teu sorriso formado, cintilando no rosto e iluminando o quarto como luz da aurora.  Fugi por medo de acordar sem teu sorriso, fugi roendo as unhas como se tivesse acabado de cometer um assassinato. Matei o amor. Amor que era teu, nosso. Amor que durou mais que noites de embriaguez. Durou mais que a gente. Nós sabemos que os corpos não vão mais estar juntos no piso de madeira, na cama ou em qualquer outro lugar e a culpa é minha por carregar um sentimento tolo, um medo bobo que me sufocou até não poder mais. Eu não deixei que me sufocasse, não deixei que me tornasse um corpo sobre a cama; frio, inerte, sem nenhum sentimento estampado nos olhos. Não deixarei pegadas ou perfume pra você seguir, não deixarei um endereço num bilhete na geladeira seguido por um “eu te amo.” Eu nunca precisei falar o que você já sabe, eu nunca precisei ouvir o que eu já sei. É amor. Vai ser enquanto a morte não chegar para ambos. Será amor de longe, amor bonito e sentido. Na verdade, eu queria te falar muita coisa. Mas, ta tudo entalado, tudo preso dentro de mim. Eu vou, vou à esperança de me desprender quando estiver longe e então, poderei gritar e o vento poderá sussurrar no teu ouvido. Eu fugi pra te deixar sozinho contigo, o pão ta na torradeira e não se esqueça de desligar o fogo. A casa não deve queimar, ela guardará nossos segredos, nossa esperança e nossos anseios. Guarda tudo isso e sente, sente maior que esse medo. Quem sabe eu volte quando aprender de uma vez por todas – por mais que doa – que não posso, não devo, não consigo viver sem te ter.


domingo, 9 de outubro de 2011

Orgulho e Preconceito - Jane Austen





Olá,

Esse livro é um dos meus livros favoritos. Eu já li 3 vezes e pretendo ler de novo.
A história se passa na Inglaterra, entre o século XVIII e XIX. O romance se foca na família Bennet e suas relações. A mãe, uma mulher que não tem nada além de futilidades na cabeça e só pensa em casar as filhas, o pai, muitas vezes ausente e sarcastico com a família e suas cinco filhas, Jane, Elizabeth, Marie, Kitty e Lydia, que não poderiam ser mais diferentes entre si. Elas moram num pequeno lugradorou e suas vidas são abaladas com a chegada de dois jovens: Mr.Darcy e Mr. Bingley. Com suas personalidades parecidas Jane e Bingley logo se apaixonam. Já Elizabeth e Darcy se dão mal logo no começo. Mas, com o passar do tempo Darcy vai mudando sua opinião sobre Elizabeth quando vê sua personalidade forte e " seu belo par de olhos escuros" E embora ele esteja cada vez mais encantado, o preconceito social, sua tia e Mr.Wickham estarão no caminho.

Orgulho e Preconceito consegue ser romântico sem ter uma cena de beijo. Tudo nele nos encanta, os diálogos, as danças, as cartas, os pedidos de casamento, as declarações de amor… Ele não tem um final espectacular, arrebatador. Mas, o que é interessante é chegar até o final. Vemos os personagens  amadurecerem e mudarem de opinião.  Além do romance, também tem um pouco  de humor nas entrelinhas, Jane Austen escreve de um modo irônico sobre a sociedade da época.



 Beijos,
Ana




terça-feira, 6 de setembro de 2011

Romances.



- Você lê romances demais.
- Isso é uma crítica?
- Uma obervação - silencio - não se ofenda. Você tem um mundo de expectativas atrás dos olhos e sempre se esconde atrás de livros. Medo de viver as histórias?
- Lê-las é mais simples. Vivo-as do mesmo jeito, só que de uma forma mais segura.
- Se apaixonar é perigoso.
- Exatamente - refletiu - ainda mais pra mim. Fico besta, me apavoro, estrago tudo.
- Seus cabelos são lindos.
- Nem comece.
- Seu sorriso é lindo.
- Para de tentar me seduzir.
- Vou te beijar.
- Eu vou correr.
- Não vai não.


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