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quinta-feira, 1 de março de 2012

É loucura.


É loucura odiar todas as rosas porque uma te espetou. Entregar todos os teus sonhos porque um deles não se realizou, perder a fé em todas as orações porque em uma não foi atendido, desistir de todos os esforços porque um deles fracassou. É loucura condenar todas as amizades porque uma te traiu, descrer de todo amor porque um deles foi infiel. É loucura jogar fora todas as chances de ser feliz porque uma tentativa não deu certo. Espero que na tua caminhada não cometa essas loucuras. Lembrando que sempre há uma outra chance, uma outra amizade, um outro amor, uma nova força. Para todo fim um recomeço.

O pequeno príncipe.

sábado, 28 de janeiro de 2012

Turistando: Curitiba.

Continuando o Turistando em Curitiba, já deixando claro que, sim, eu esqueci de postar o restante das fotos naquele dia. Quando saímos do Jardim Botânico, fomos direto ao Museu Oscar Niemeyer, é um museu DIVINO! Se você gosta de arte, e está planejando ir pra Curitiba, não pode perder! As exposições eram fantásticas! Vou postar sobre uma delas (uma que eu, particularmente, amei) quando tiver tempo.







Depois de um dia extremamente corrido, voltamos para o Hi Hostel e curtimos nossas últimas horas por lá. (Observem que estávamos de blusa! Por isso que eu amo Curitiba)





No último dia, apesar do tempo ter marcado chuva, conseguimos aproveitar um dia de sol (o que não é tão bom assim, já que eu não sou muito chegada à sol). Fomos na Feira do Largo da Ordem, e na minha opinião, foi o lugar mais bonito que fomos durante esses quatro dias, eu me sentia no exterior! Tinha muitos turistas lindos e artistas de rua maravilhosos!




 


E pra finalizar, o cupcake D-E-L-I-C-I-O-S-O que eu comi no Shopping Estação.


terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Faça mais. Surpreenda.


O que você seria capaz de fazer por mim, afinal? Porque eu sou do tipo de garota que gosta de loucuras de amor, de serenatas na madrugada e botões de rosas no trabalho. Eu sou uma sonhadora! E você sabe, sonhadoras acreditam em príncipes encantados e fadas madrinhas, sem esquecer, é claro, do felizes para sempre. É preciso muito mais que palavras bonitas. Mais que beijos e abraços para cessar uma briga. Preciso de surpresas pela manhã e do seu casaco nos dias de frio. Preciso correr na chuva contigo com o mínimo de roupa possível. Quero acordar certo dia e descobrir que você me sequestrou e que estamos à caminho de uma ilha deserta. E que afinal, se fosse para escolher alguém para viver até a eternidade, você desejaria que fosse eu. Eu preciso disso, de bobeiras e de loucuras. De surpresas.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Casaco Roxo



Eu estava olhando pela janela enquanto chovia. Eu gostava de olhar a chuva, sentir sua brisa fria, principalmente quando a alternativa era estudar geografia. Tentei me distrair dos pensamentos que me assombravam. Em vão.  Eles não paravam de voltar. De repente algo me chama atenção. Um vulto na chuva. Saltitante e cheio de  alegria. Quando outro vulto num casaco roxo atira no 1º vulto. Ele cai. Eu me abaixei na mesma hora por 2 motivos: 1º O tiro me assustou. 2º Fiquei com  medo que o atirador me visse. Lentamente levantei a cabeça. Não havia nada lá. Nem corpo ensanguentado, nem vulto. Nada. Convenci-me que estava assistindo filmes demais. O problema é que tudo pareceu tão... Real. Mas, resolvi esquecer.  Ninguém acreditaria em mim. Nem se eu jurasse, com o meu passado, eles diriam que eu estava alucinado. De novo. Fui dormir. Então senti  uma força inexorável comprimindo-me o peito e quando abri os olhos, vi o casaco roxo e comecei a gritar. E abri os olhos de novo, de verdade dessa vez. Senti os braços macios e quentes de minha prima me envolvendo. 
- Calminha... Foi só um pesadelo.  Shhhhhh- Ela, vendo que eu me acalmara, voltou a seu quarto e eu voltei a dormir e dessa vez só acordei de manhã. Fui ao banheiro e depois peguei minha farda que estava na cadeira. Pensei que o dia poderia ser frio, então abri meu armário atrás de um casaco. E no meio de tantas blusas, saias, calças, vestidos,   estava ele: o casaco roxo. Eu dei um grito e cai para trás, flashback veio em minha mente: Eu que tinha saído naquele sábado chuvoso, num casaco, eu tinha pego a arma  de meu pai “emprestada”. Eu tinha  tirado a alegria daquele vulto na chuva. Aquele vulto que era meu ex-namorado. E então eu não estava mais no meu quarto e sim, numa sala toda branca, só com uma portinha. Por essa porta entra um homem de azul e diz:
- Hora do remédio, Clarissa!

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Marry me?




- Casa comigo?
- Caso, e depois?
- A gente assalta uma livraria e morre de a
mor.

- Feito.


Clara D.

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